Ianê Lameira
Apresentação de Ianê Lameira feita por mim, Phyllis Delduque.
A transcomunicadora Ianê Lameira, deu início com suas pesquisas em Transcomunicação Instrumental, no ano de 2011.
Em tão pouco tempo nesse trabalho os resultados são espantosos. Acredito ser uma prova que na TCI, também a sensibilidade tem a sua importância.
Em suas captações de imagens, Ianê, nos contou que não tem um método certo. Pode usar uma ou outra técnica aproveitando os ensinamentos técnicos de outros transcomunicadores.
Aproveito aqui, para recomendar o blog de Ianê no seguinte endereço:
Breve histórico:
Meu interesse pela Transcomunicação Instrumental nasceu comigo, pois desde as primeiras lembranças que guardo sobre eu mesma sempre tive vontade de interagir com seres de outras realidades através de aparelhos eletrônicos. No entanto só obtive uma maior familiaridade com o assunto através da Internet, que facilitou bastante minha iniciação, através de livros, manuais, técnicas, etc. Em relação à TCI, meu olhar é sempre científico, nada dogmático.
-Quanto às transimagens:
Nada me acontece na hora que fotografo ou filmo a fim de obter transfotos, pelo menos não me apercebo, só depois, como que movida por uma sensação de impotência diante do que se revela.
Percebo enfim que a transimagem é como se fosse algo contido em uma pedra bruta, porque parece conter potencialmente a forma de sua escultura em si, sem a minha participação, precisando apenas ser revelada. Lembram antigamente? As fotos eram tiradas e os originais pareciam fantasmas e então o fotógrafo revelava, aí surgiam as verdadeiras nuances. A fotografia., ao meu ver, não deixa de ser uma arte e não pode prescindir disto.
Galeria de fotos: Ianê Lameira
Ainda penso que depende muito mais do lado de lá, que o lado, de cá. Costumo dizer que na TCI não interajo com fantasmas ou espíritos, mas com seres inteligentes, de outra realidade e/ou outras dimensões, que ainda possuem corpo material (energia condensada, com várias escalas de materialização), embora talvez quintessenciado.
Continuo na fase de conjecturas, as únicas provas cabais que tenho só servem para o meu pessoal, visto que as minhas pesquisas, até então, não seguiram uma metodologia científica razoável.
Ianê Lameira
(de Belém do Pará) - Brasil